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maio 24, 2005
Escute essa canção...
Entregue sua arma agora
(Lucas Duque e Daniel Lopes)
Ó pátria amada, baleada, não é teu solo gentil
Três-oitão, quarenta e cinco, pistola e fuzil
Isso não é coisa dessa gente
Isso não é coisa do Brasil
Nesse país que é conhecido pelo verde e amarelo
O branco da paz tem que ser a cor
Não pode ser manchado pelo sangue
Não pode ser manchado pelo vermelho da dor
Paz é você quem faz
Não atire a vida fora, não atire (não atire!)
Entregue sua arma agora
Entregue sua arma agora
Do carioca ao cearense, do gaúcho ao sergipano
Do aiapoque ao chuí, a violência dominando
Chega de viver com tanto medo
Chega de enterrar nossos irmãos
E de peça em peça se desarma uma nação
Entregue sua arma, é seu dever de cidadão
Vamos travar esse gatilho inconseqüente
Pra levar de novo a paz ao coração da nossa gente
Paz é você quem faz
Não atire a vida fora, não atire (não atire!)
Entregue sua arma agora
Entregue sua arma agora
Entregue sua arma agora
Posted by Sandino at maio 24, 2005 09:17 PM
Comments
Eu já fui refém, por 1:30h, Campinas, 1984. Perdi um ano de faculdade, tive mil encucações, mas sobrevivi. Sorte! Quantas pessoas não tiveram, ou não terão... E, se eu tivesse uma arma comigo? O que teria feito? O melhor é dar uma chance a paz, plageando John. As armas de meu filho foram todas destruídas, por que nem de brincadeira mesmo. Parabéns pela iniciativa!
Posted by: Claudinha at maio 24, 2005 09:29 PM
Depois vocês ainda querem ser levados a serio!!! Coisa ridícula!
Posted by: Christopher Paul M. Stears at maio 24, 2005 09:31 PM
Qua qua qua qua qua... Qua qua qua qua qua...
Isso é ilario! Como disse o Christopher, depois vocês ainda querem ser levados a serio!!!
Qua qua qua qua...
Posted by: Mentesh Ordinanza Svitziera at maio 24, 2005 09:35 PM
cala a boca mentex!
Posted by: ALEX at maio 24, 2005 09:37 PM
"MENTEX", é a sua avó! seu antiarmas do cacete!
Posted by: Mentesh Ordinanza Svitziera at maio 24, 2005 09:42 PM
E ai : Christopher, seu rato de migalhas de deputados corruptos...está saindo de brasilia hoje? Não volta aqui não...
Posted by: Lucas at maio 24, 2005 09:44 PM
Se arma fosse bom não teria esse nome.
Posted by: Regis Zambroni at maio 24, 2005 11:34 PM
SE ARMAS NÃO FOSSEM BOAS, NEM DEPUTADOS, NEM PROMOTORES, NEM JUIZES, NEM NIGUEM IRIA QUERER PORTA-LAS.
ARMAI-VOS!
Posted by: Mentesh Ordinanza Svitziera at maio 25, 2005 06:28 AM
O caso do "juiz do supermercado", mostra o que "momentos de loucura" podem proporcionar...teoricamente, ele seria um cidadão apto a portar armas...julgava até bandidos, não é mesmo?
Posted by: Ana Luiza at maio 25, 2005 11:03 PM
Ensinou-me a vida, que somos tão grandes quanto o inimigo que escolhemos para lutar, e tão pequenos quanto grande for o medo que tivermos.
Diga não as armas! O lobby da "bancada da bala" não irá vencer a paz que sonhamos e lutamos!
Posted by: Sandino at maio 26, 2005 11:51 PM
O cidadão tem o direito de se defender. Fogo na malangragem!!!
Posted by: Roberval at maio 26, 2005 11:52 PM
O cidadão tem o direito de se defender. Fogo na malandragem e nos pateticamente corretos!!!
Posted by: Roberval at maio 26, 2005 11:53 PM
malandro é quem recebe dinheiro de deputados corruptos!
Posted by: Eugenia at maio 27, 2005 12:00 PM
Ana Luiza. Gostaria de lhe informar, que o desarmamento não visa tirar o direito à legitima defesa de nenhum membro da chamada “casta superior”, composta pelos membros do judiciário (juizes, promotores...), pelos políticos, militares, Rede Grobo de Televisão, policiais, etc. Os únicos a serem desarmados, seremos nós, os membros da “casta inferior”, os cidadãos e cidadãs comuns.
Saiba também, que nenhum dos membros da “casta superior”, citados acima, tem que fazer exames psicotécnicos, para portar armas (entre eles, o juiz do supermercado).
Não podemos nos submeter à atrocidades como essas, não podemos ser vitimas da tirania, temos que ser mais soberanos(as), mais altivos(as), mais BRASILEIROS(as)...
VIVA A CIDADANIA! VIVA A LIBERDADE! VIVA AS ARMAS!
Posted by: Luciana Maghnan Pirajá at maio 29, 2005 09:21 PM
A quem interessa o desarmamento?
Heitor de Paola - 19/04/2005
O governo e uma infinidade de ONGs – entre as quais Sou da Paz, Viva Rio, Paz pela Paz e não Violência - têm alardeado insistentemente a necessidade de desarmar os cidadãos de bem como meio para diminuir a violência, que já atinge níveis assustadores, principalmente nas grandes cidades. Com a aproximação da votação pelo Congresso do referendo nacional sobre o tema a enxurrada de propaganda aumenta dia-a-dia.
Esta propaganda, no entanto, é totalmente enganosa, por falsificação ou omissão. A primeira falsidade é iludir os cidadãos de que a violência é causada pela posse legal de armas para uso em legítima defesa das pessoas e das propriedades. Omite-se o que todo cidadão razoavelmente consciente sabe, mas ao que uma maioria apavorada e suscetível a falsos argumentos pode sucumbir: a violência é causada pelos criminosos sem arma registrada e que devem estar rindo à toa das falácias e passeatas pela paz que só os beneficiam, pois é muito mais fácil assaltar cidadãos desarmados. O cidadão que compra uma arma na loja, paga pelo registro, apresenta todos os documentos, passa por testes exigidos por lei, prova que trabalha e que possui residência fixa, quer garantir a legítima defesa da vida, da família e do patrimônio. Bandido não faz isso, usa armamento pesado contrabandeado ou roubado.
Omite-se ainda que o desarmamento foi um estrondoso fracasso na Inglaterra e na Austrália onde o índice de crimes por armas de fogo aumentou exponencialmente após o desarmamento. Estas estatísticas nunca vêm a público porque não há interesse e o meio de informação da maioria dos brasileiros – a fatídica Rede Globo – está aliada aos desarmamentistas pois senão perde o “bico” no BNDES que, a conta gotas, a salva da falência.
Pela mesma razão os debates entre os desarmamentistas e os que resistem ao desarmamento das vítimas é sempre assimétrico pois o espaço cedido pela mídia aos que pretendem desarmar os honestos sempre foi imenso, contrastando com algumas migalhas destinadas aos contrários. Ainda assim, com toda esta vantagem, muitas vezes o debate é cancelado pela falta dos primeiros. Só para citar um exemplo, no último dia 4 de abril seria realizado pela Alltv, um debate ao vivo e um chat, entre um representante da Ong “Eu sou da paz” e o representante da Associação Paulista de Defesa dos Direitos e das Liberdades Individuais (APADDI) e do Movimento Viva Brasil sobre o tema “Desarmamento civil”. O debate não ocorreu devido ao não comparecimento do representante do “Eu sou da paz”. Estas faltas a debates previamente marcados já virou rotina. Ao mesmo tempo toda a imprensa trata pejorativamente os opositores do Estatuto do Desarmamento no Congresso como “o lobby” das armas, ou das balas, enquanto os desarmamentistas são brindados com expressões como “defensores da paz e da tranqüilidade”.
O setor em que ocorrem as maiores inversões da verdade é o campo. Atribui-se a violência rural à posse de armas pelos legítimos proprietários que jamais as usaram para outra coisa do que defender a si e sua propriedade. Já o MST é pintado como um “movimento social” pacífico, hostilizado sem nenhuma razão pelos cruéis fazendeiros. Há coisa de um ano quase não se consegue evitar um confronto aberto entre ruralistas e guerrilheiros do MST – sim, porque é isto que são! – no Rio Grande do Sul. A todo o momento se anuncia um mês vermelho, ora é abril, ora é maio, levando total intranqüilidade aos produtores rurais que vêm carregando o País nas costas, com muito suor e perseverança, tendo a nobre missão de produzir alimentos que têm conseguido salvar a população da escassez e hiperinflação. Na última semana havia 19 fazendas invadidas em Pernambuco. No Estado de São Paulo inúmeras fazendas começam a sofrer furtos e assaltos, não havendo efetivo policial capaz de dar conta dos casos.
Outra omissão criminosa é apresentar o Estatuto do Desarmamento como uma invenção nacional e não como um plano global estabelecido por inúmeras ONGs e a ONU e que vem sendo implementado em todo o mundo. Existe até mesmo uma ONG di tuti i ONG, a International Action Network on Small Arms - http://www.iansa.org/ - com ramificações em todos os países e onde o Movimento Viva Rio tem merecido lugar de destaque.
Nas cidades a arrogância da bandidagem está cada vez maior em função de uma combinação de diversas leis e estatutos que os torna quase invulneráveis: o do Desarmamento, o ECA (Estatuto da Criança e da Adolescência) que isenta menores das penalidades, e a aplicação laxa e pervertida da noção de “direitos humanos”.
A potência dos Estados Unidos da América não reside apenas em suas forças armadas mas também em seus cidadãos armados, defendidos pela Segunda Emenda à Constituição: “Sendo necessária à segurança de um estado livre a existência de uma milícia bem organizada, não se impedirá o direito do povo de possuir e portar armas”. Uma das mais antigas e respeitadas instituições americanas é a American Rifle Association ( http://www.nra.org ). Em seu site, a página seguinte em espanhol demole mitos e fábulas a respeito do perigo em possuir armas de fogo: http://www.nra.org/Article.aspx?id=1669.
É muito difícil submeter um povo armado, ao contrário da facilidade para oprimir aqueles povos que não têm como se defender, assim uma das primeiras atitudes das ditaduras totalitárias é desarmar os cidadãos, como aconteceu na Rússia em 17, na Alemanha em 33 e em Cuba em 59.
Posted by: exterminador at julho 2, 2005 11:11 PM
A quem interessa o desarmamento?
Heitor de Paola - 19/04/2005
O governo e uma infinidade de ONGs – entre as quais Sou da Paz, Viva Rio, Paz pela Paz e não Violência - têm alardeado insistentemente a necessidade de desarmar os cidadãos de bem como meio para diminuir a violência, que já atinge níveis assustadores, principalmente nas grandes cidades. Com a aproximação da votação pelo Congresso do referendo nacional sobre o tema a enxurrada de propaganda aumenta dia-a-dia.
Esta propaganda, no entanto, é totalmente enganosa, por falsificação ou omissão. A primeira falsidade é iludir os cidadãos de que a violência é causada pela posse legal de armas para uso em legítima defesa das pessoas e das propriedades. Omite-se o que todo cidadão razoavelmente consciente sabe, mas ao que uma maioria apavorada e suscetível a falsos argumentos pode sucumbir: a violência é causada pelos criminosos sem arma registrada e que devem estar rindo à toa das falácias e passeatas pela paz que só os beneficiam, pois é muito mais fácil assaltar cidadãos desarmados. O cidadão que compra uma arma na loja, paga pelo registro, apresenta todos os documentos, passa por testes exigidos por lei, prova que trabalha e que possui residência fixa, quer garantir a legítima defesa da vida, da família e do patrimônio. Bandido não faz isso, usa armamento pesado contrabandeado ou roubado.
Omite-se ainda que o desarmamento foi um estrondoso fracasso na Inglaterra e na Austrália onde o índice de crimes por armas de fogo aumentou exponencialmente após o desarmamento. Estas estatísticas nunca vêm a público porque não há interesse e o meio de informação da maioria dos brasileiros – a fatídica Rede Globo – está aliada aos desarmamentistas pois senão perde o “bico” no BNDES que, a conta gotas, a salva da falência.
Pela mesma razão os debates entre os desarmamentistas e os que resistem ao desarmamento das vítimas é sempre assimétrico pois o espaço cedido pela mídia aos que pretendem desarmar os honestos sempre foi imenso, contrastando com algumas migalhas destinadas aos contrários. Ainda assim, com toda esta vantagem, muitas vezes o debate é cancelado pela falta dos primeiros. Só para citar um exemplo, no último dia 4 de abril seria realizado pela Alltv, um debate ao vivo e um chat, entre um representante da Ong “Eu sou da paz” e o representante da Associação Paulista de Defesa dos Direitos e das Liberdades Individuais (APADDI) e do Movimento Viva Brasil sobre o tema “Desarmamento civil”. O debate não ocorreu devido ao não comparecimento do representante do “Eu sou da paz”. Estas faltas a debates previamente marcados já virou rotina. Ao mesmo tempo toda a imprensa trata pejorativamente os opositores do Estatuto do Desarmamento no Congresso como “o lobby” das armas, ou das balas, enquanto os desarmamentistas são brindados com expressões como “defensores da paz e da tranqüilidade”.
O setor em que ocorrem as maiores inversões da verdade é o campo. Atribui-se a violência rural à posse de armas pelos legítimos proprietários que jamais as usaram para outra coisa do que defender a si e sua propriedade. Já o MST é pintado como um “movimento social” pacífico, hostilizado sem nenhuma razão pelos cruéis fazendeiros. Há coisa de um ano quase não se consegue evitar um confronto aberto entre ruralistas e guerrilheiros do MST – sim, porque é isto que são! – no Rio Grande do Sul. A todo o momento se anuncia um mês vermelho, ora é abril, ora é maio, levando total intranqüilidade aos produtores rurais que vêm carregando o País nas costas, com muito suor e perseverança, tendo a nobre missão de produzir alimentos que têm conseguido salvar a população da escassez e hiperinflação. Na última semana havia 19 fazendas invadidas em Pernambuco. No Estado de São Paulo inúmeras fazendas começam a sofrer furtos e assaltos, não havendo efetivo policial capaz de dar conta dos casos.
Outra omissão criminosa é apresentar o Estatuto do Desarmamento como uma invenção nacional e não como um plano global estabelecido por inúmeras ONGs e a ONU e que vem sendo implementado em todo o mundo. Existe até mesmo uma ONG di tuti i ONG, a International Action Network on Small Arms - http://www.iansa.org/ - com ramificações em todos os países e onde o Movimento Viva Rio tem merecido lugar de destaque.
Nas cidades a arrogância da bandidagem está cada vez maior em função de uma combinação de diversas leis e estatutos que os torna quase invulneráveis: o do Desarmamento, o ECA (Estatuto da Criança e da Adolescência) que isenta menores das penalidades, e a aplicação laxa e pervertida da noção de “direitos humanos”.
A potência dos Estados Unidos da América não reside apenas em suas forças armadas mas também em seus cidadãos armados, defendidos pela Segunda Emenda à Constituição: “Sendo necessária à segurança de um estado livre a existência de uma milícia bem organizada, não se impedirá o direito do povo de possuir e portar armas”. Uma das mais antigas e respeitadas instituições americanas é a American Rifle Association ( http://www.nra.org ). Em seu site, a página seguinte em espanhol demole mitos e fábulas a respeito do perigo em possuir armas de fogo: http://www.nra.org/Article.aspx?id=1669.
É muito difícil submeter um povo armado, ao contrário da facilidade para oprimir aqueles povos que não têm como se defender, assim uma das primeiras atitudes das ditaduras totalitárias é desarmar os cidadãos, como aconteceu na Rússia em 17, na Alemanha em 33 e em Cuba em 59.
Posted by: exterminador at julho 2, 2005 11:12 PM