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maio 02, 2008
Ele continua a brilhar, apesar de tanta barbaridade
Agenor Miranda de Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, faria 50 anos hoje se estivesse vivo. Em apenas oito anos de carreira, deixou 126 músicas gravadas por ele e mais de 60 letras inéditas e se tornou um dos maiores nomes do rock nacional e da música brasileira.
Cazuza lutou publicamente contra a doença e esteve no palco enquanto pôde. Ganhou até uma capa horrorosa e desnecessária de Veja.
Ele morreu em casa, com 32 anos, cercado pela família, em 7 de julho de 1990. Desde a morte de Cazuza, sua mãe mantém uma fundação destinada a crianças portadoras do vírus HIV, a Sociedade Viva Cazuza.
Sob o lema "é melhor viver dez anos a mil do que mil anos a dez", Cazuza foi coerente com seu discurso até o fim. Há quem questione a conduta altamente promíscua (exagerou, quiçá fruto de uma adolescência mimada). Quanto a sua obra, o cara fez belas poesias em canções definitivas sobre temas políticos, amores, inquietudes... Transformou o tédio em melodia, pelo inferno e céu de todo dia.
Com o Barão Vermelho
•1982 - Barão Vermelho
•1983 - Barão Vermelho 2
•1984 - Tema do filme Bete Balanço (Compacto)
•1984 - Maior Abandonado
•1985 - Barão Vermelho ao vivo (”Rock In Rio 1″)
Carreira Solo
•1985 - Exagerado
•1987 - Só se For a Dois
•1988 - Ideologia
•1988 - O Tempo Não Pára - Cazuza Ao Vivo
•1989 - Burguesia
•1991 - Por Aí (póstumo)
A tal capa de Veja: dor em praça pública
Posted by Sandino at maio 2, 2008 05:39 PM
Comments
rapaz achei a maioor sacanagem, a dessa revista ae ¬¬
Posted by: jessyca at dezembro 30, 2008 05:16 PM
cazuza era o cara !
Posted by: felipe at abril 15, 2009 05:15 PM
this post is cool!
Posted by: wholesale shoes at julho 25, 2010 05:19 PM